muito mais rápida e segura para inicializar o sistema operacional.
Os novos aspectos visuais da interface são também mais agradáveis.
Outra vantagem é que permite a interatividade do usuário com suas funcionalidades por meio do mouse.
Tal característica permite maior flexibilidade e praticidade para navegar entre os menus do UEFI.
Existem muitas outras vantagens da UEFI em relação à BIOS mas no caso específico desta postagem primeiramente é aquela que permite aos sistemas operacionais que tem boot UEFI gravarem a sua inicialização na própria interface em vez do HD. Isto permite uma inicialização bem mais rápida se comparada com o boot loader instalado no HD.
Por outro lado permite também a gravação do boot na MBR do HD para aqueles sistemas que não tem boot UEFI ou tem ambos.
Além disto possibilita o uso de uma tabela GPT em que é possível criar até 128 partições primárias sem o limite de discos de até 2T.
Portanto nada mais apropriado para se fazer um multiboot com várias distros Linux e também o Windows.
Escolhi para este tetra boot o Ubuntu que é minha distro principal o Fedora 19, Gnome (poderia ser o KDE, Mate, ou outro sabor) e o openSUSE 13.1, KDE (poderia ser Gnome).
Fedora e openSUSE são excelentes em todos os aspectos.
O Windows foi incluido a pedidos e porque não deixei de usá-lo até hoje.
Incluo aqui um vídeo mostrando como criar uma tabela GUID (GPT), como o HD deve ser particionado, qual a melhor sequência da instalação e de que maneira configurar a instalação de cada sistema.
O vídeo mostra tudo.
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